domingo, 29 de novembro de 2009

NOSSA SOLIDARIEDADE AO AMIGO CORDEIRO, EX-JACISTA DO CEARÁ

E-mail de Barbosa para José Alaí:
Oi, boa tarde! A notícia é desagradável. Nossa irmã Pio faleceu hoje, vítima de enfarto. Ainda estou meio zonza com a notícia. Não sei se Cordeiro ligou pra vocês.
Depois falaremos do VI ENEJAC .
Unidos pela amizade e orações.
Barbosa.

E-mail de José Alaí para Barbosa:
Prerzada Barbosa,
Lamentamos pelo falecimento da nossa amiga Pio. Momentos como esse todos nós passamos mas nunca nos acostumamos com a perda de uma pessoa querida. Nos fazemos presente entre os familiares e amigos através da nossa solidariedade e orações.
Com um abraço,
José Alaí e Eri

E-mail de José Alaí e Eri para Cordeiro:
Prezado Cordeiro,
Lamentamos pelo que aconteceu neste 27 de novembro. A vida é cheia de surpresas, muitas das quais nunca nos acostumamos com elas. A nossa amiga Pio vai fazer muita falta também na vida dos amigos. Receba a nossa solidariedade e nossa presença através das nossas orações nesta hora.
Com um abraço,
José Alaí e Eri

E-mail de José Alaí para Ex-Jacistas
Amigos(as) Ex-jacistas
A vida é cheia de surpresas. E esse dia 27 de novembro/2009 vai ser lembrado, também , pelo falecimento da nossa amiga Pio, esposa do nosso amigo Cordeiro, ambos da JAC do Ceará. Em momentos como esse é muito importante a nossa presença através da nossa solidariedade e orações.
Com um abraço,
José Alaí



INTERAGINDO - E- mail recebido de Dora Milicich - Caxias do Sul/RS com o seguinte conteúdo:

Pochmann: Reforma Agrária é estratégica para desenvolvimento
Em tempos de ataques da mídia e dos setores mais conservadores do parlamento ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o presidente do Ipea, Márcio Pochmann, afirma que repartir a propriedade da terra assumiu valor de soberania nacional e defesa do meio ambiente.Nonato de Vasconcelos (AGU)
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, defendeu a reforma agrária como elemento central na configuração de um novo padrão econômico de soberania nacional. O economista participou do seminário Incra 40 anos: Reforma Agrária, Direito e Justiça, na última sexta-feira (16), em Recife (PE ).
Ele afirmou que o programa de reforma agrária é um antídoto contra a desnacionalização da propriedade da terra no Brasil, que está ameaçada pela imposição econômica das grandes corporações multinacionais, que, segundo ele, governam a economia no mundo.
Pochmann explicou que o faturamento dos 500 maiores grupos econômicos representa metade de tudo o que é produzido no planeta, sob hegemonia do poder privado. “Nós estamos em um contexto onde não há mais países que tem empresas, mas empresas que tem países. As 50 maiores corporações do mundo têm um faturamento que equivale ao PIB [Produto Interno Bruto] de 120 países”, apontou.
Em relação ao capital estrangeiro atuando sobre o poder político, o presidente do Ipea exemplificou: “é um contexto parecido com aquela pequena cidade de cinco mil habitantes que, de repente, vê lá instalada uma siderurgia, que contrata mais de três mil pessoas e até viabiliza o orçamento da prefeitura, mas ao fim e ao cabo vamos questionar se quem manda na cidade é mesmo o prefeito democraticamente eleito ou o presidente da siderurgia”.
Soberania e meio ambiente
Para Pochmann, a mudança na estrutura fundiária é fundamental para o projeto de soberania nacional, porque é uma decisão sobre o poder econômico das corporações no país. Ele denunciou um processo de internacionalização da propriedade da terra no Brasil, que ganha corpo no cenário de crescente escassez de terras férteis, água doce e minerais.
Além disso, Pochmann avaliou a reforma agrária como estratégica para a defesa do meio ambiente. “A reforma agrária ganha outra dimensão, que é a defesa da sustentabilidade do planeta. A produção definida exclusivamente pelo poder econômico será cada vez mais insustentável. Portanto, a alteração fundiária ganha dimensões adicionais, não apenas o princípio da justiça, econômico e da política, mas, sobretudo, da estratégia de soberania de uma nação e da sustentabilidade ambiental”, destacou.
Ainda segundo Pochmann, que também é professor de economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a história do Brasil foi marcada pelas sociedades agrária e urbano-industrial até o fim do século passado sem que fosse alterada sua estrutura agrária. Ele condenou o processo de concentração de terras e afirmou ser preciso reocupar o campo. “A reforma agrária está no contexto de um novo padrão econômico que defendemos para o país. O campo sofreu uma trajetória de esvaziamento que aumentou a pobreza e a exclusão nas cidades”, finalizou.
Da redação, com assessoria de imprensa

INTERAGINDO - E-mail recebido de Porfiria Mendoza de Blanco - Foz do Iguaçu/PR

José Alaí
Boa tarde, estou recebendo as noticias do VI encontro ENEJAC.Agora no dia 13,14 e 15 de Novembro temos tambem no Paraguay o encontro dos Ex juventudude agraria católica e ligas agraria cristiana que nos anos de 1976 foram reprida barbaramente pela ditadura de Alfredo Stresner. Creio que vai ser o primero encontro mas organizado e sistematizado de la que se fizeram en outras oportunidades, debido em grande parte a a autoestima que creceu com a subida de um goberno que que em alguma medida responde aos anseio do povo.Há amenazas constante de golpe de estado e os capesinados están se articulando para que isso não aconteça. Embora as organizaciones campesinas nunca terminó em Py mesmo mimetizados e agora muito bom os trabalhos que se realizan.Abrazos e tambem para Eri e demas amigosPorfiria