terça-feira, 8 de outubro de 2013

EVENTO CULTURAL EM TRAVESSEIRO - RIO GRANDE DO SUL



Lançamento do Livro MEU PÉ DE LOURO e do Projeto do Museu da Colônia e do Parque Florestal Luís Sandri, em 20 outubro 2013
No dia 20/10/13, o município de TRAVESSEIRO sediará significativo evento, relacionado à sua história e povoamento. Na ocasião, será lançado o  livro MEU PÉ DE LOURO,  autoria de Arlindo Sandri, natural de Três Saltos e residente em Buenos Aires, Argentina, e a apresentação do projeto de implementação de um PARQUE FLORESTAL NATIVO incluindo a construção do MUSEU DA COLONIA que funcionará numa réplica da casa de madeira onde nasceu o autor do livro, com mobília e utensílios dos anos 1930 a 50.
O projeto LUIS SANDRI - em homenagem ao pai do autor - será desenvolvido sobre a antiga propriedade, adquirida pelos filhos de Luis, em parceria com a prefeitura Municipal e a comunidade local.
O livro MEU PÉ DE LOURO evoca uma resenha da história do Rio Grande do Sul, o processo da sua colonização e narra a origem de Travesseiro e Três Saltos, povoados por filhos de imigrantes alemães e italianos no inicio do Século XX. Descreve também o trabalho, a cultura e os diferentes aspetos da vida dos colonos naquela época. Em forma real, também menciona aspetos biográficos do autor, sua infância na roça, na escola, a partida para estudar num seminário, a juventude já em Travesseiro, atual sede do município, além da sua carreira, como líder de Instituições de jovens rurais e as funções exercidas em organismos das Nações Unidas, residindo na Europa.
No dia do nascimento do Arlindo, o seu pai Luis plantou um pé de louro ao lado da casa, situada na beira dos peraus, que ainda hoje mantém uma vegetação totalmente preservada, o qual inspirou o título ao livro que será lançado dia 20 outubro 2013, em solenidade no município de Travesseiro.

Contatos: Geraldo Sandri, em Travesseiro/Lageado-RS
Fones: Cel. 51.9996.5044   Fixo 51.3710-1170 
 
Homenagem do Blog do ENEJAC a Arlindo Sandri, um dos pioneiros da JAC no Rio Grande do Sul e no Brasil, além de uma passagem pelo MIJARC como presidente. 
Travesseiro - Igreja Matriz de Travesseiro-RS, Por Eloisa Weizenmann
Igreja Matriz de Travesseiro-RS
Foto Eloisa Weizenmann

 Travesseiro - Interior da Igreja de Travesseiro-RS, Por Eloisa Weizenmann
                                                      Interior da Igreja Matriz de Travesseiro-RS
Foto Eloisa Weizenmann
Travesseiro-RS

Travesseiro - Clube Esportivo Travesseirense, Por Eloisa Weizenmann

Clube Esportivo Travesseirense
 Foto Eloisa Weizenmann
 
 
Antigo moinho da família Pedro Pretto
 
 


sábado, 5 de outubro de 2013

Papa critica cultura do desperdício

 

O papa Francisco chegou ontem a Assis, na Itália, para uma visita repleta de símbolos que marcam seu pontificado. No calendário religioso, o 4 de outubro é o dia do santo que lhe inspirou o nome e os principais temas de seu papado: o cuidado pastoral dos necessitados, a defesa da paz e a preservação do meio ambiente. Aguardado por cerca de 100 mil pessoas, o papa visitou o Instituto Serafico de Assis, uma instituição católica para jovens deficientes físico e mentais, junto ao monte Subiaco, e abraçou e abençoou os jovens.
“Infelizmente a sociedade está poluída pela cultura do desperdício, que se opõe à cultura do acolhimento. E as vítimas da cultura do desperdício são precisamente as pessoas mais frágeis”, disse seguindo em parte o discurso escrito, que não leu mas cuja divulgação foi autorizada. Nele, saudou como “sinal da verdadeira civilidade, humana e cristã” o trabalho da instituição.
O papa disse ainda que hoje é “dia de lágrimas” na Itália, referindo-se à tragédia que provocou a morte de mais de uma centena de pessoas (há ainda mais de 200 desaparecidos) num naufrágio com um navio de imigrantes, no Sul da Itália. “Hoje é um dia de lágrimas”, disse. Francisco - que na quinta-feira se referiu ao ocorrido como uma “vergonha” - denunciou a “indiferença para com os que fogem da escravatura, da fome, para encontrar a liberdade e encontram a morte como ontem em Lampedusa”.
Francisco segue os passos de João XXIII, responsável pela convocação do Concílio Vaticano II. Em 4 de outubro de 1962, João XXIII deixou Roma para ir a Assis às vésperas da abertura do concílio que mudou a Igreja. Francisco faz a mesma peregrinação no momento em que a comissão de oito cardeais por ele nomeada para reformar a Igreja começa a chegar às primeiras conclusões, conforme disse ontem o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.

Fonte: Tribuna do Norte