Entrevista com Leonardo Boff publicada no sábado, 14 de
dezembro de 2013, em IHU -
Instituto Humanitas Unisinos: humanitas@unisinos.br A ternura e a inteligência juntas
são armas muito dissuasivas. Escutando o teólogo brasileiro Leonardo Boff se
entende rapidamente por que seu amigo Joseph Ratzinger o afastou da igreja
quando foi publicado um dos livros fundadores da Teologia da Libertação
escritos por Boff, “Igreja, carisma e poder”. Muito antes de ser papa,
Ratzinger foi amigo de Leonardo Boff, mas quando o severo teólogo alemão
começou a subir a escadaria do poder no Vaticano não duvidou em levantar a mão
para fazer Leonardo Boff sentar no mesmo banco onde, muitos séculos antes, a
Santa Sé julgou Galileu Galilei. Leonardo Boff pagou o tributo por suas ideias.
Perdeu o direito de exercer o
sacerdócio. Passaram-se muitos anos e muitos combates e Leonardo Boff não
perdeu um centímetro dessa inteligência que evolve as coisas em uma mesca de
racionalidade e revelação juvenil. A paisagem que rodeia sua casa de
Petrópolis é idílica, frondosa e absorvente como as ideias que este intelectual
de 75 anos vai expondo com o frescor de um adolescente. Sob o título “o papa do
povo”, a revista Times escolheu o papa Francisco como a personalidade do ano.
“O que faz este Papa tão importante é a rapidez com que capturou a esperança de
milhões de pessoas que haviam abandonado toda esperança na Igreja”, escreve a
Times. Leonardo Boff não está longe de pensar o mesmo. Chega ao fim o ano da
eleição de Bergoglio como primeiro papa não europeu da história. Nesta entrevista à Carta Maior,
Leonardo Boff faz um lúcido balanço das esperanças suscitadas por Francisco,
das perspectivas de transformação que se levantam no horizonte, dos atos já
cumpridos e dos que virão. O teólogo brasileiro está convencido de que, com
Francisco, chegou muito mais que um homem vindo de longe: com ele chegou ao
Vaticano outra filosofia de vida, de política, outra prática pastoral, outra
sociologia e outro cristianismo inspirados nas raízes do continente.
A entrevista foi publicada pelo
portal Carta Maior, 12-12-13.
Eis a entrevista.
Passam os meses e, da sua maneira sempre renovada, o papa Francisco
segue proporcionando surpresas. Como você analisa este momento particular do
catolicismo através de uma figura que está deslocando quase todos os centros de
gravidade do Vaticano?
Estamos em uma situação
totalmente nova. Nós viemos de um inverno muito duro e rigoroso, com João Paulo
II e Bento XVI. Agora sentimos a primavera com suas flores e frutos. Francisco
é um papa que surpreende, que a cada dia inventa coisas novas. É a primeira vez
que um papa não vem da velha cristandade europeia, mas sim da periferia, ou
seja, da América Latina. As igrejas da América Latina eram igrejas espelho,
enquanto as da Europa eram igrejas fonte. Agora, depois de 500 anos, nossas
igrejas se converteram em igrejas fonte. Nossas igrejas têm suas tradições,
suas reflexões, suas liturgias, criaram um estilo de cristianismo ligado à
libertação, ao compromisso social. Deste caldo, espiritual, político e
religioso veio o papa Francisco.
O novo papa tem outro tipo de
mensagem, não é o velho cristianismo, doutrinário, disciplinar. Trata-se de um
cristianismo de profunda comunhão com todas as pessoas, livre de doutrinas
castradoras, com uma mensagem baseada na simplicidade e na pobreza. Isso é
inédito na história do papado. É preciso levar em conta que só 24% doscristãos
estão na Europa; 62% estão na América Latina e os demais na Ásia e na África.
Isso significa que, hoje, o cristianismo é uma religião de Terceiro Mundo. Teve
suas raízes no primeiro mundo, mas isso já passou. Francisco está muito consciente
desse fato. Por isso tem a fantasia criadora e é capaz de dizer “é preciso
mudar”. Eu acredito muito em sua fantasia, em sua liberdade, em seu coração e
liberdade espiritual. A igreja necessita de coração, não de poder. Onde há
poder não há amor nem compaixão. Francisco tem amor e compaixão. Eu não quero
saber nada de poder, nem de tradições.
Para você, então, Francisco é um papa de combate?
Creio que Francisco combina duas
coisas: a ternura de Francisco e o rigor do jesuíta. É franciscano na forma
humilde de viver, popular, mas é um jesuíta da racionalidade moderna, analisa
os fenômenos, identifica a causa principal e, quando descobre, intervém com
muita determinação. Creio que o papa é uma feliz combinação entre ternura e
vigor. É disso que precisamos hoje na igreja. Para fora é um pastor, para
dentro é muito rigoroso.
Quando esteve no Rio de Janeiro,
o discurso mais duro que pronunciou foi para os bispos e cardeais. Disse a eles
que não eram pobres nem interiormente, nem exteriormente, que eram duros com o
povo e que não foram capazes de fazer a revolução da ternura, da compaixão, da
compreensão com o povo. Em Roma disse o mesmo: os ministros da igreja têm que
sair da fortaleza e ir para o povo e o povo deve poder vir e sentir-se em casa.
A igreja não está aí para condenar ninguém, mas sim para acolher, perdoar,
suscitar esperanças e ter compaixão com quem tem problemas. Essa é a
característica mais bela e evangélica de Francisco.
Você acredita que Francisco pode realmente reformar a igreja?
Eu acredito que Francisco, antes
de reformar a cúria e a igreja, já reformou o papado. O estilo do papa é outro.
O papado tem um ritual, nas vestimentas, nos símbolos do poder. Francisco
renunciou a tudo isso e fez o trabalho contrário: conseguiu que o papado se
adaptasse a suas convicções e a seus hábitos. Por isso renunciou a todos os
símbolos de poder. Ele disse: “a igreja tem que ser pobre como Jesus”. São
Pedro não tinha um banco e Jesus não entendia nada de contabilidade! Jesus era
um profeta que trazia fé, esperanças. Francisco resgata a tradição mais antiga
da igreja e recusa chamar-se papa. Papa é um título dos imperadores. Francisco
se considera um bispo de Roma que governa a igreja na caridade, não no direito
canônico. Isso muda tudo.
Francisco é mais que um nome: é
um projeto de igreja, de uma sociedade mais simples, solidária, é o projeto de
uma simplicidade voluntária, de uma sobriedade compartilhada. Possivelmente
isso vá criar uma crise entre os bispos e cardeais. Eles se acreditam príncipes
da igreja e o papa não quer nada disso. Francisco quer que se renove o pacto
das catacumbas quando, ao final do Vaticano segundo, 30 bispos se reuniram nas
catacumbas e fizeram votos de viver na pobreza, de abandonar os palácios e
viver no meio do povo. Essa é a proposta para toda a hierarquia da igreja. Essa
será, para mim, a grande revolução de Francisco.
Com que forças Francisco poderá contar para mudar as más tendências
profundas da igreja? Por enquanto temos ouvido uma mensagem pastoral muito
entusiasta, mas para chegar à transformação completa há um grande passo. Por
acaso se apoiará na teologia da libertação, tão reprimida por João Paulo II e
Bento XVI?
É um papa muito inteligente.
Francisco criticou muito os conservadores. No dia 11 de setembro aceitou
encontrar-se com Gustavo Gutiérrez (o outro inspirador da teologia da
libertação). Isso me parece muito importante para apoiar essa teologia que é,
além disso, de certa forma, o lugar de onde ele vem. A Argentina tem uma
teologia da libertação própria, que é a teologia da cultura popular. Francisco
se apoiou nesta teologia que se diferencia da teologia da libertação comum
porque não trabalha em torno do conflito de classe, mas sim em torno da cultura
dominante e da cultura dominada, da cultura do silêncio que precisa ser
liberada.
Ele está nesta linha. Daí vem a
sua novidade. Ele já escolheu oito cardeais de
todo o mundo para criar uma instância de decisão. Seria fantástico se Francisco
convidasse mulheres para dirigir os destinos da igreja na perspectiva da
globalização. Até hoje, o cristianismo era algo ocidental que foi se
convertendo em algo cada vez mais acidental. Ele precisa ser globalizado. Para
ser global tem que ter outras dimensões. A igreja não encontrou seu lugar na
globalização. Ela é muito romanizada, eurocêntrica. Mas Francisco tem a visão
do jesuíta São Francisco Xavier, missionário na China, segundo a qual a igreja
precisa sair para o mundo. Para mim a melhor maneira é criar
uma rede de igrejas e comunidades que se encarnam nas culturas e tem rostos
chineses, japoneses, africanos, latino-americanos. É outro tipo de presença da
igreja, não como poder, mas sim como uma instância de apoio a tudo o que é
humano. O cristianismo se soma a outras religiões, a outros caminhos
espirituais e renuncia assim a seu privilégio de excepcionalidade, como se
fosse a única igreja verdadeira, a única religião válida. Não. O cristianismo
está junto às demais religiões para alimentar valores humanos, para salvar a
nossa civilização que está ameaçada.
No entanto, o discurso tradicional do Vaticano ainda se mantém.
Sim, eu creio que ele seguirá
mantendo o discurso tradicional de defesa da vida, contra o aborto, mas com uma
diferença: antes, os temas da moral sexual, familiar, do celibato dos
sacerdotes ou do sacerdócio das mulheres, eram temas proibidos, que não podiam
ser discutidos. Nenhum cardeal, bispo ou teólogo podia falar disso. Francisco
não, ele deixou aberta a discussão. Ele vai abrir uma ampla discussão na igreja
e vai recolher elementos que podem se tornar universais.
Francisco abriu muitos espaços.
Não sei até que ponto poderá avançar com isso, mas haverá sim uma ampla
discussão na igreja. Possivelmente consiga permitir que as igrejas locais, por
exemplo, na África, onde há outras culturas tribais, outra relação com a
sexualidade possa atuar de outra forma ante a utopia cristã, uma forma que não
seja só a ocidental. Hoje temos uma só maneira de ser
cristão, mas há outras. Na América Latina estamos demonstrando que é possível
um cristianismo afro-indígena-europeu, uma mescla de três grandes culturas. Por
isso aqui a igreja tem outro rosto, é mais aberta, mais comprometida com as
mudanças que beneficiam o povo. Temos que universalizar isso, porque a
injustiça mundial é muito grande. E este papa é muito sensível ante os últimos,
os invisíveis. Aí está sua centralidade.
Já se passou certo tempo da renúncia do papa Bento XVI. Esse fato foi
um enorme terremoto para os católicos do mundo. Qual é hoje sua análise sobre
esse momento de fratura sem o qual o para Francisco não teria chegado ao trono
de Pedro?
Eu creio que, quando Bento XVI
leu o informe de mais de 300 páginas sobre a situação interna da igreja, seja o
que concernia aos problemas do Banco do Vaticano, seja os escândalos sexuais
que implicavam bispos e cardeais, creio que isso o abalou profundamente. Bento
XVI sentiu que não tinha força nem física, nem psíquica, nem espiritual, para
enfrentar um problema dessa natureza. Esse problema não vinha de fora, do
mundo, da sociedade, não: o problema vinha de dentro da igreja, de sua parte
mais central que é a cúria romana. Isso o escandalizou.
Bento XVI foi muito humilde ao
reconhecer que outra pessoa deveria vir com mais força, com mais determinação e
outra visão da igreja para criar um horizonte de esperanças e credibilidade que
a igreja havia perdido totalmente. O Banco do Vaticano e todos os
escândalos ligados a ele foi um dos desencadeadores da renúncia de Bento XVI.
Assim que assumiu, as primeiras medidas do Papa Francisco tiveram a ver com o
banco. Você acredita que ele poderá levar a cabo a reforma final desta
instituição financeira comprometida com a máfia e a circulação de dinheiro
opaco? No Banco do Vaticano há muito
dinheiro da máfia, apoiada e comprometida com altas figuras da Cúria romana.
Neste sentido, há um risco que pesa sobre o papa. Quando a máfia se sente agredida,
é capaz de cometer crimes, de eliminar pessoas. Por isso, é muito inteligente
que o papa não viva nos apartamentos pontificais, mas sim em uma casa de
hóspedes. É muito inteligente também que não coma sozinho, mas sempre com muitas
pessoas. Francisco disse brincando que assim era mais difícil envenená-lo. Mas,
para além disso, creio que Francisco vá inaugurar uma dinastia de papas do
Terceiro Mundo, da África, da Ásia, da América Latina. Com isso, o catolicismo
se enriquecerá com valores de outras culturas que nunca foram respeitadas, mas
sim colonizadas. O cristianismo da América Latina
é um cristianismo de colonização. Fizemos muitos esforços para criar um
cristianismo nosso, com nossos santos, nossos mártires. Nosso cristianismo tem seu
próprio rosto, que não é o velho rosto europeu. Isso vai facilitar que o
cristianismo seja uma boa proposta para a humanidade, não somente para os
cristãos. Nosso cristianismo tem outro elemento de ética, de humanidade, de
espiritualidade para um mundo altamente materializado, tecnologicamente
sofisticado. Francisco encarna esse contraponto, essa dimensão. Sua proposta tem futuro.
"Durante a minha vida me dediquei a esta luta dos povos africanos. Eu lutei contra a dominação branca e lutei contra a dominação negra. Tenho acalentado o ideal de uma sociedade democrática e livre em que todas as pessoas viverão juntas em harmonia e com oportunidades iguais. É um ideal que espero viver. Mas, meu senhor, se for preciso, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer" Nelson Mandela
AGUARDE INFORMAÇÕES SOBRE O VIII ENEJAC. ATÉ O FINAL DE JANEIRO/2014 VOCÊ RECEBERÁ UM COMUNICADO COM UMA PROPOSTA DE REALIZAÇÃO DO REFERIDO EVENTO EM NATAL. GOSTARÍAMOS QUE CONFIRMASSSE O SEUS E-MAIL PARA FUTURAS COMUNICAÇÕES. GOSTARÍAMOS, TAMBÉM, QUE NOS ENVIASSE E-MAILS DE OUTROS EX-JACISTAS DA SUA CIDADE, DIOCESE OU ESTADO PARA QUE RECEBAM AS PRÓXIMAS INFORMAÇÕES SOBRE O VIII ENEJAC! UM FELIZ NATAL! JOSÉ ALAÍ
Fotos da Confraternização Natalina do Grupo de Ex-Jacista do Rio Grande do Norte, realizada no dia 03 de dezembro de 2013, na casa de praia de Deda e Socorro em Pirangi do Norte. Foi um dia com momentos de reflexão sobre o sentido do Natal e muita descontração pelas conversas espontâneas, pelo almoço compartilhado e descoberta dos amigos secretos com a troca de presentes.
O grupo era composto por Deda, Socorro Morais, Socorro Marques, Anália, Zé Alaí, Alice, Zé Antônio, Minervina, Salete, Zélia, Lindalva, Dalva, Clarice, Edivânia e Chica Urbano.
Sugestões
de presentes para o Natal: Para seu inimigo, perdão. Para um oponente,
tolerância. Para um amigo, seu coração. Para um cliente, serviço. Para tudo,
caridade. Para toda criança, um exemplo bom. Para você, respeito. Oren Arnold
Perdão é quando o Natal acontece em outra ápoca do ano. Adriana Falcão
Me
perguntaram para que um ateu comemora o Natal. Ora,pelo mesmo motivo dos
cristãos. Para comer,beber e ficar batendo papo depois da meia noite. .Marcelo Maia do Bairro Viena
Quando se
vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é Natal..Leticia correa
Faça você
mesmo o Natal acontecer, empregando as maiores ferramentas do ser humano em
desuso – AMOR E PAZ.Erasmo Shallkytton
Natal,
Nesta época há algo diferente na humanidade, em todo mundo, em todos os
lugares, As pessoas ficam mais solidárias, mais humanas, mais presentes! por
que será?
Acredito, que isto tenha haver, com uma mangedoura em Belém, um menino pobre,
um homen sábio, O Filho de Deus!professor Samuel melo
A
essência do costume (de dar presentes de Natal) é que agora eu tenho que sair e
adquirir um presente de valor equivalente que representa o mesmo nível de
amizade representado pelo presente que você me deu. Não é de estranhar que as
taxas de suicídio aumentam nessa época do ano.Sheldon Cooper
Natal não
são as luzes lá fora, mas a Luz que brilha em seu coração... Feliz Aniversário,
Senhor!Daniela Raffo
No natal
procuremos esquecer as mágoas, as ambições, o ódio, a inveja, a arrogância e as
injustiças, levando em conta que podemos crescer na imagem do filho do homem,
amando a si e aos outros sem distinções.Erasmo Shallkytton
Natal é
uma data engraçada, você gasta mais do que tem, compra mais do que pode e da
mais do que recebe.Daniele Gonçalves
Que a
alegria de seu Natal não seja apenas a festa e suas roupas novas. Que esse
natal seja para todos motivo de amor, partilha e união.Claudiney Ribeiro
Natal não
é magia nem mística, é a Magnitude de Deus suprindo a necessidade humana de
Amor e Vida em Abundância!Mariângela Anelli
O natal
para os mais pobres é apenas mais uma oportunidade de ter o que comer.Rodrigo SchivinskiGislaine Schineider-
Jornalista
A gente
não precisa esperar todas aquelas coisas de natal, ano novo e pá, pra começar a
pensar na vida, pra começar a tentar mudar, porque, afinal, nossa chance de
recomeçar, não é no início de cada ano, é no início de cada dia, Suyanne Santana
No natal
o sorriso é espontâneo, radiante iluminado, destes que no dia-a-dia fica
guardado e no natal é escancarado,o abraço é forte, fraterno, protetor
de uma delicadeza e um vigor transmitindo todo o amor. Inoema Nunes Jahnke
FELIZ
NATAL as vezes parece um pouco vago, mas se este desejo significar mais
humanidade, paz de espírito, solidariedade e a busca por relações mais puras e
respeitosas... Desejo a todos! Bruna Pilatti
O natal é
fascinante e ao mesmo tempo deprimente, é um misto. Há sempre um lugar na mesa
que irá faltar.Samea Romero
O natal é
mais do comércio do que dos cristãos que querem celebrar a data.Samea Romero
A única
coisa ruim do natal é que você come, come, come, quer comer mais e não da
conta.Millena Gabrielle
O Natal
está chegando.
Um ano novo também. Eu preciso tanto ter mais paz, preciso ser mais feliz.
Você também, tenho certeza.
Então bora pensar positivo, deixar cair máscaras, apagar as mágoas e sentir
algo novo.
Eu sigo em frente, sou valente!Márcia Paula Vaz
Então é
Natal..
E o que você Fez?
O Ano termina e começa outra vez...
Daqui a
pouco será Natal, qual seria o seu melhor presente?Gil Nunes
"Feliz
Natal" para todos os meus amigos, colegas, conhecido e inimigos!Wender Horde
O lado
bom do Natal é que toca o coração das pessoas para que elas façam o que deviam
fazer o ano todo. Se preocupar com os menos favorecidos.Cristian Julberto
Natal e
Ano Novo é época
de confraternização, de estendermos as mãos.
Será por isso que porteiros, garis, carteiros,
garçons, guardadores de carros estendem
as mãos quando passamos?Horlando Halergia
O papa Francisco divulgou nesta terça-feira sua Exortação Apostólica, primeiro documento escrito totalmente por ele. Cópias do documento, chamado Evangelii Gaudium (A Alegria do Evangelho), foram distribuídas hoje pelo Vaticano. No texto, Francisco ressaltou a necessidade de uma profunda reforma na Igreja, que precisa "sujar as mãos" na busca dos pobres e oprimidos.
AP
Papa Francisco durante a celebração na cidade do Vaticano (23/11)
Além disso, o Papa fez duras críticas ao sistema econômico mundial, ao atacar a "idolatria ao dinheiro" e implorar aos políticos que garantam a todos os cidadãos "trabalho, atendimento de saúde e educação dignos". Ele também pediu às pessoas ricas que compartilhem sua riqueza. "Do mesmo modo como o mandamento ‘Não matarás' estabelece um claro limite para salvaguardar o valor da vida humana, hoje nós também temos de dizer "Não deves" para uma economia de exclusão e desigualdade. Tal tipo de economia mata", escreveu Francisco no documento divulgado nesta terça-feira. "Como pode ser que não seja assunto para notícia quando uma pessoa sem teto morre por abandono às intempéries, mas é notícia quando o mercado de ações perde 2 pontos?". Francisco disse que está "aberto a sugestões" para transformar o poder sobre o papado. Ao defender uma reestrutução, Francisco disse que a instituição precisa ser transformada para criar uma igreja mais missionária e misericordiosa, que "suje as mãos" enquanto busca aos pobres e oprimidos."Eu prefiro uma Igreja que esteja machucada, ferida e suja porque tem saído às ruas do que uma Igreja doente por estar confinada e se agarrar à própria segurança", escreveu. No documento, o papa redigiu as prioridades da Igreja após oito meses de homilías, discursos e entrevistas.
Francisco criticou ainda a "obsessão" da Igreja em transmitir uma série doutrinas morais, quando a "hierarquia da verdade" é composta pela misericórdia profunda e moderação. Para ele, esses seriam os pontos que atraem os fieis à vida religiosa.
O pontífice continuou as críticas dizendo que se alguns "costumes históricos" poderiam ser colocados de lado se eles não servirem mais para comunicar a fé. Citando São Agostinho e São Tomás de Aquino, o pontícife ressaltou a necessidade de moderação nas normas para "não sobrecarregar a vida dos fiéis" Ainda no texto, Francisco redefiniu a posição da Igreja contrária ao aborto, deixando claro que esta se tratava de uma doutrina inegociável e que estaria no centro da insistência da Igreja sobre a dignidade de cada ser humano. O documento é o segundo documento emitido por Francisco, mas é o primeiro totalmente escrito por ele. A encíclica "A Luz da Fé", divulgada em julho, foi escrito quase inteiramente pelo papa emérito Bento XVI , antes de sua renúncia. *com BBC e Reuters
Amigos(as) do grupo da JAC/RN, no próximo dia 03 de Dezembro faremos a nossa confraternização natalina. Procurando a figura de um presépio para ilustrar essa postagem encontrei este, que lembra muito o espírito do Natal do Menino Jesus. Nada de pompas, nada de brilho, nada de preocupação com o supérfluo...
Nos encontraremos na casa de Deda e Socorro, em Pirangi, a partir das 10 horas.
Lançamento do Livro MEU PÉ
DE LOURO e do Projeto do Museu da Colônia e do Parque Florestal Luís Sandri, em
20 outubro 2013
No dia 20/10/13, o município de TRAVESSEIRO sediará significativo
evento, relacionado à sua história e povoamento. Na ocasião, será lançado o livro MEU
PÉ DE LOURO, autoria de Arlindo Sandri, natural de Três Saltos e residente em Buenos Aires, Argentina, e a
apresentação do projeto de implementação de um PARQUE FLORESTAL NATIVO incluindo a construção do MUSEU DA COLONIA que funcionará numa
réplica da casa de madeira onde nasceu o autor do livro, com mobília e
utensílios dos anos 1930 a 50. O projeto LUIS SANDRI - em homenagem ao pai do autor - será desenvolvido sobre a antiga propriedade,
adquirida pelos filhos de Luis, em
parceria com a prefeitura Municipal e a comunidade local. O livro MEU PÉ DE LOURO evoca uma resenha da
história do Rio Grande do Sul, o processo da sua colonização e narra a origem
de Travesseiro e Três Saltos, povoados por filhos de imigrantes alemães e
italianos no inicio do Século XX. Descreve também o trabalho, a cultura e os
diferentes aspetos da vida dos colonos naquela época. Em forma real, também
menciona aspetos biográficos do autor, sua infância na roça, na escola, a
partida para estudar num seminário, a juventude já em Travesseiro, atual sede
do município, além da sua carreira, como líder de Instituições de jovens rurais
e as funções exercidas em organismos das Nações Unidas, residindo na Europa. No dia do nascimento do Arlindo, o seu pai Luis
plantou um pé de louro ao lado da
casa, situada na beira dos peraus, que ainda hoje mantém uma vegetação
totalmente preservada, o qual inspirou o título ao livro que será lançado dia
20 outubro 2013, em solenidade no município de Travesseiro.
Contatos: Geraldo Sandri, em
Travesseiro/Lageado-RS
Fones: Cel.
51.9996.5044 Fixo 51.3710-1170
Homenagem do Blog do ENEJAC a Arlindo Sandri, um dos pioneiros da JAC no Rio Grande do Sul e no Brasil, além de uma passagem pelo MIJARC como presidente.
Igreja Matriz de Travesseiro-RS
Foto Eloisa Weizenmann
Interior da Igreja Matriz de Travesseiro-RS
Foto Eloisa Weizenmann
Travesseiro-RS
Clube Esportivo Travesseirense
Foto Eloisa Weizenmann
O papa Francisco chegou ontem a Assis, na Itália, para uma visita repleta de símbolos que marcam seu pontificado. No calendário religioso, o 4 de outubro é o dia do santo que lhe inspirou o nome e os principais temas de seu papado: o cuidado pastoral dos necessitados, a defesa da paz e a preservação do meio ambiente. Aguardado por cerca de 100 mil pessoas, o papa visitou o Instituto Serafico de Assis, uma instituição católica para jovens deficientes físico e mentais, junto ao monte Subiaco, e abraçou e abençoou os jovens. “Infelizmente a sociedade está poluída pela cultura do desperdício, que se opõe à cultura do acolhimento. E as vítimas da cultura do desperdício são precisamente as pessoas mais frágeis”, disse seguindo em parte o discurso escrito, que não leu mas cuja divulgação foi autorizada. Nele, saudou como “sinal da verdadeira civilidade, humana e cristã” o trabalho da instituição. O papa disse ainda que hoje é “dia de lágrimas” na Itália, referindo-se à tragédia que provocou a morte de mais de uma centena de pessoas (há ainda mais de 200 desaparecidos) num naufrágio com um navio de imigrantes, no Sul da Itália. “Hoje é um dia de lágrimas”, disse. Francisco - que na quinta-feira se referiu ao ocorrido como uma “vergonha” - denunciou a “indiferença para com os que fogem da escravatura, da fome, para encontrar a liberdade e encontram a morte como ontem em Lampedusa”. Francisco segue os passos de João XXIII, responsável pela convocação do Concílio Vaticano II. Em 4 de outubro de 1962, João XXIII deixou Roma para ir a Assis às vésperas da abertura do concílio que mudou a Igreja. Francisco faz a mesma peregrinação no momento em que a comissão de oito cardeais por ele nomeada para reformar a Igreja começa a chegar às primeiras conclusões, conforme disse ontem o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi.
Fonte: Tribuna do Norte
terça-feira, 24 de setembro de 2013
DEPOIMENTODE ILONISOBRE O ENCONTRO DE FOZ DE IGUAÇU
VII ENEJAC – Encontro Nacional de
Ex-Jacistas – Integração Latino-Americana – 7 a 11 de novembro de 2012 – Foz do
Iguaçu
Algumas palavras sobre a
importância da experiência que vivi ao participar desse Encontro. Antes de tudo
quero agradecer a Dora, João, Zilba, Fernanda e Porfiria pela árdua tarefa de receber
e acomodar a todos, de organizar e garantir o cumprimento da programação
prevista, além de incluir demandas que foram se colocando. Parabéns pela
competência e responsabilidade, e sobretudo, pela serenidade e paciência com
que administraram um evento singular, grande e complexo.
De modo especial agradeço àqueles
que conceberam um encontro de caráter internacional - Integração
Latino-Americana - garantindo a presença de amigos, de companheiros de trabalho
e luta de longa data de diferentes países e um programa de atividades, ações e
reflexões coerentes com a dimensão proposta.Neste sentido quero registrar e
comentar alguns aspectos, que para mim, foram altamente significativos.
O breve histórico da JAC, onde
Dora apresentou as principais características e o contexto referente a cada uma
das três fases que a marcaram no decorrer de sua história: nele, a JAC surge
ligada ao projeto de evangelização da igreja apoiando suas ações e atividades,
sobretudo, litúrgicas; no segundo momento, assume uma perspectiva de promoção
humana e adota o método ver (a realidade), julgar (à luz do evangelho) e agir
(plano de ação) e, na terceira fase, caminha numa perspectiva mais transformadora,
de intervenção na realidade e de militância política. Na minha opinião, esse histórico
contribuiu para que pensassemos e buscassemos situar de alguma forma a nossa
participação na história do Movimento, assim como, para pensar e refletir sobre
o nosso ser e estar no mundo, hoje. A visita a Itaipu Binacional,
Marco das Três Fronteiras (Brasil, Argentina, Paraguai) e Ecomuseu.
Impressionou-me o gigantismo da obra que revela a capacidade do homem, a
grandeza e as consequencias de sua ação de intervenção na natureza, levando-nos
a pensar sobre o significado, os ganhos, os benefícios e perdas para a
população dos países envolvidos. Faz-nos pensar também na reação, na situação e
no futuro das populações que estão sendo desalojadas por obras similares
realizadas em nome de um desenvolvimento.
No Ecomuseu tivemos acesso a
informações e dados relativos a ocupação humana na região (mais de 6 mil anos
de acordo com a pesquisa antropológica). Conhecemos objetos e cenários que
caracterizam o modo de viver, as relações com a natureza, com a vida e com a
morte (as práticas culturais e religiosas) da população nativa durante um longo
periodo histórico. A pergunta que fica: o que aconteceu com essa população,
quem são e onde estão seus remanescentes?
Integração Latino-americana –
tema título do Encontro - presente desde a fase preparatória e início do
encontro foi abordado de diferentes formas e sob diferentes aspectos: a fala
dos representantes dos países participantes sobre “Como é percebida a
integração latino-americana?”, a conferência tratando da “Integração
Latino-americana, história, avanços e desafios”, a palestra sobre “Os
Movimentos Sociais na Integração Latino-americana”, a apresentação do mapa da
America-latina por representantes dos países presentes, no momento do ofertório
durante a celebração da missa, as conversas e trocas entre os participantes e a
noite de Integração Cultural Latino-americana. Cada um desses momentos nos
trouxe muitas informações, lembranças, descobertas, questionamentos, dúvidas e
desafios.
As informações contribuiram para conhecer
um pouco mais sobre a realidade dos países e a situação do homem do campo, seus
problemas e avanços, bem como, sobre a vida, o trabalho e a atuação dos
participantes, mas mostraram, ao mesmo tempo, que ainda sabemos muito pouco se
entendemos a integração como um processo contínuo decorrente da construção de
conhecimentos, trocas e ações conjuntas. Neste sentido, ao olhar o mapa exposto
na missa e focar nos vários países que fazem fronteira com o Brasil descobri
que assim como eu, possivelmente, muitos brasileiros, pouco sabem sobre cada um
destes países, sobre a sua história, seus recursos, o seu povo e suas condições
de vida, suas lutas, sua cultura, necessidades, problemas e desafios.
A conferência de João, apresentou
um panorama geral da América Latina trazendo, além de um breve histórico,
considerações sobre a situação atual, apontando avanços, dificuldades, principais
ações e organizações que foram sendo criadas em diferentes países e entre
diferentes países latino americanos. Com isso trouxe à memória o fato de que, nas
decadas de 60 e 70 - período correspondente a nossa atuação na JAC - muitos desses
países estavam sob ditadura militar fazendo-nos lembrar de muitas perdas e de situações
dramáticas vividas por companheiros e amigos. Apresentou também um conjunto de dados
e informações relativos aos processos democráticos, que hoje, depois de mais de
quarenta anos, estão em andamento nos diferentes países, mostrando ao mesmo
tempo, a existência de dificuldades, de ganhos e de enfrentamentos, de conquistas,
avanços e retrocessos, assim como, a presença de inúmeras contradições nas
experiências democráticas em construção.
A palestra de (nome?) sobre “Os
Movimentos Sociais na Integração Latino-americana”, tratou dos interesses, em
conflito, (grandes corporações, governos, populações) pelo controle dos recursos
– America-Latina região de maior reserva de recursos do planeta –, da
necessidade de melhor conhecer as possibilidades e limites desses recursos e de
construir uma nova visão sobre as relações do homem com a natureza com a percepção
e compreensão da finitude dos recursos do planeta terra. Nesta perspectiva mencionou
a criação da UNILA (Universidade Latino-Americana) voltada para a formação de
profissionais e a produção de conhecimento sobre a região e, da qual participa
um conjunto de doze paises. Falou da necessidade de promover a integração pela
água, pelos biomas, pelos meios de produção. Falou da integração de saberes, do
diálogo de saberes para fazer frente, por exemplo, aos fenomenos da seca e do
pantanal existentes no Brasil e em outras regiões da America latina. Falou ainda
da importância de politicas públicas e de programas como a Agua Boa,
agricultura familiar, etc. que envolvam a sociedade civil, escolas, professores
e instituições – educação formal, não formal e informal - como meios para
forjar uma nova cultura e novas práticas.
Neste sentido, a apresentação e
debate (pena ter sido pouco) das quatro ecologias de Leonardo Boff – ambiental,
social, mental e integral – foi fundamental. Critica o modelo atual de inserção
do homem no mundo e propõe parametros e diretrizes para a reformulaçao
conceitual necessária a um novo tipo de entendimento e compreensão sobre o
planeta terra do qual o homem não é o dono, mas parte integrante, um dos elementos
que o constituem. Assim o vídeo, e as oportunas reflexões que ocorreram nos
momentos da mistica coordenados por Angela, trouxeram subsídios para construir
uma nova visão sobre o ser cidadão e do ser cristão no mundo hoje.
Na Mesa redonda, Magui do
Paraguai, Isabel e Mari da Argentina, Zilba e Antonia do Brasil, falaram dotrabalho relativo, principalmente, a questões
de genero e direitos das mulheres que desenvolvem nos respectivos paises. Apesar das
dificuldades que enfrentam e da lentidão nos processos de mudança, os relatos
indicaram que novas práticas e novas experiências estão em andamento mostrando
que a transformação da realidade é possível.
Um dos fatos importantes do
Encontro foi o lançamento dos livros Retalhos de Vidas e História e Organização
de Jovens Camponeses Cristãos 1947-1972, cuja realização foi capitaneada,
principalmente, por Angela e Chica. Agradeço e parabenizo a elas, de modo
especial, assim como aos demais particpantes da obra, pelo esforço de registrar
a história e produzir a memória de uma experiência da qual todos nós
participamos de alguma forma.
Emocionante também foi a noite de
integração cultural latino-americana. Penso que superou o objetivo proposto.
Uma experiência concreta de integração: música, cultura, dança, alegria,
trocas, conversas, festa e muitos comes. Maravilha.
Por fim, preciso compartilhar uma
experiência emocionante que vivi durante a visita às cataratas, para mim um
grande desafio, por exigir um deslocamento nada fácil. Desci do elevador ao
mirante andando devagar de braço dado com Angela e apoiada na fortaleza chamada
Fernanda. É inesquecível e impossível descrever o cenário do entorno do
mirante. A força e o som ensurdecedor da água, nos seus diferentes níveis e
quedas, molhando a todos lentamente, o bailado no ar desenhado pelas muitas
gaivotas na garganta do diabo e bem no alto, a presença de uma bandeira
indicando tratar-se da fronteira Brasil Argentina. Ao retornar ao patamar do
elevador e apoiar-me no corrimão encontrei uma minuscula e multicolorida
borboleta batendo lentamente suas asinhas duplas, de tamanhos sobrepostos, e
cores distintas. Quem é você, deu-me vontade de perguntar. Impressionou-me
profundamente, encontrar aquela criaturinha, naquele lugar úmido, a abundância
da água, a exuberância da floresta. Senti-me pequena naquela imensidão da
natureza em festa, mas muitíssimo feliz por poder sentir essa emoção e perceber
a presença de uma força superior. Deus existe… Obrigada Angela e Fernanda.Foi
muito bom rever pessoas que há muito tempo não encontrava e conhecer outras
tantas. Todos os presentes contribuiram de alguma forma para tornar o VII
ENEJAC, concebido e organizado tal como foi, uma experiência rica, afetiva,
instigadora e motivadora de novos pensares e fazeres.
Queridos Amigos,Gostaríamos de convidá-los a participar das cerimônias que serão feitas pra mamãe. Dia 06/10 , domingo (aniversário do Clóvis, nosso pai) jogaremos as cinzas ao mar. Estamos marcando às 16:3Oh no Aterro do Flamengo próximo ao restaurante Porcão Rio's. Na altura da Avenida Rui Barbosa. Tem uma passagem subterrânea em frente ao restaurante Belmonte ( praia do Flamengo) . Nesse caso, anda-se pela praia até o restaurante Porcão. Ou pega-se a passagem na Av. Rui Barbosa na altura da Av. Oswaldo Cruz.
Dia 10/10, quinta -feira às 20:30h . Culto- homenagem Coral Avareté. Organizado pelo amigo e regente Joaquim Assis. Local Igreja Bethesda , Copacabana. Endereço: Rua Guimarães Natal , 31. Copacabana. A Rua Guimarães Natal sai da praça Cardeal Arcoverde, na qual há uma estação de metrô.
Quem quiser prestar sua homenagem, fique à vontade para fazê-lo no dia 06/10. Pedimos por gentileza que confirmem a presença. Qualquer dúvida seguem nossos telefones. Pedimos tbm que encaminhem aos amigos.
Texto de Philip Pullella O papa Francisco fez um de seus mais fortes ataques ao sistema econômico global neste domingo, afirmando que ele não pode mais ter como base um "deus chamado dinheiro", e pediu que os desempregados lutem para obter trabalho. Francisco, no início de uma viagem à capital da Sardenha, Cagliari, deixou de lado seu texto preparado em uma reunião com desempregados e improvisou por cerca de 20 minutos. "Eu vejo sofrimento aqui...isso os enfraquece e rouba a esperança", disse ele. "Perdoem-se se usar palavras fortes, mas onde não há trabalho não há dignidade." Ele descartou seu discurso preparado depois de ouvir Francesco Mattana, um homem casado de 45 anos e pai de três filhos que perdeu sem emprego em uma empresa de energia alternativa há quatro anos. A multidão de cerca de 20 mil pessoas em uma praça perto do porto da cidade gritou o que Francisco chamou de oração por "trabalho, trabalho, trabalho". Eles gritavam a cada vez que o papa falava dos direitos dos trabalhadores e devastação pessoal causada pelo desemprego. O papa, que depois celebrou a missa para cerca de 300 mil pessoas do lado de fora da catedral da cidade, disse a eles: "Não queremos esse sistema econômico globalizado que nos faz tão mal. Homens e mulheres têm que estar no centro (de um sistema econômico) como Deus quer, não o dinheiro." "O mundo passou a idolatrar esse deus chamado dinheiro", disse ele.
Fonte: MSN/notícias
Ilone Seibel, ex-permanente nacional da Juventude Agrária Católica, faleceu neste dia 19 de agosto, no Rio de Janeiro, onde residia e trabalhou na Fundação Osvaldo Cruz. Ilone começou a participar do movimento em Bom Princípio, no Rio Grande do Sul, foi permanente diocesana em Porto Alegre, e, participou da equipe nacional da JAC. Quem conviveu com Ilone na sua juventude e demais fases da sua vida sabe o quanto ela era dinâmica, alegre, amiga e dedicada ao seu trabalho. Para os seus familiares e seus amigos foi uma perda muito grande. Nossos sentimentos e a nossa solidariedade ao João Seibel, seu irmão, e, demais familiares e amigos. Nas fotos a seguir, a nossa saudade e a lembrança de alguns momentos da nossa convivência com Ilone.
Ilone com outros permanentes de JAC e o Pe Caramuru
Ilone com outros participantes do IV ENEJAC - Florianópolis - 2006
Ilone com outros participantes do VII ENEJAC - Foz do Iguaçu - 2012