Olá, Zé Alaí! Tudo bem?
Sou Tânia, filha do Pedro e da Renita.
A pedido de Iracy, repasso textos que contam, resumidamente, a passagem pela JAC de Pedro Meinerz e Chico Braun, ambos falecidos.
Ainda, há fotos dos dois amigos juntos e individualmente.
Você pode editar o material enviado, conforme predisposição em utilizá-lo no próximo encontro nacional de ex-jacistas.
Estou a disposição pra enviar outras informações desejadas,
Abraços a todos!!
PEDRO MEINERZ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvgg542DuV63_Quj9J3Mltcjq5PlpetUJeyDwELy27Nu45FK97OsRYp_w5G3TORsyDc8ZM4_gedNicHhtWnRPcTT8a2Q2qCjYFqAD9uJi7esEdDPc1ePVzH-WOLJE06-5L1TXNNpPahYI/s320/pedro+colorado_resize.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTDllff_HvDlL-7d9aldCnLXRITe3HWE0v7rcYIDzQL-ivCN0EGwC0HYhdDC-NQh6DfETXxS-Ncb8p9XNgRr1iRB4BYuRw-_OmccyuS6nwCWtc9KtmjPvtqHxgvt3b_v_1IBoNOD-YFeU/s320/amigos_resize.jpg)
A história do envolvimento do Pedro com a JAC inicia através da Renita. O casal se conheceu em 1962 quando ela trabalhava como coordenadora da equipe regional-sul, na sede do movimento, nos fundos da catedral de Porto Alegre. Ele sempre visitava o amigo Pe. Ermilo Weizemann, então assessor arquidiocesano da JAC. Pedro havia saído do Seminário, no qual concluiu o curso de Filosofia. Logo que foram apresentados um ao outro, nasceu uma afetividade que durou mais de quatro décadas. Casaram em 17 de julho de 1965, em Arroio do Meio, onde Renita nasceu e realizou primeiras atividades comunitárias. Os dois moraram na capital gaúcha e tiveram três filhos, Tânia, Carla e Sérgio. O Pedro tornou-se forte participante da JAC mais tarde, nos encontros de ex-jacistas em nível estadual e nacional. Ele foi encantado pelas pessoas e idéias, atuando na organização de eventos e da liturgia. Também animava a todos com seu jeito carinhoso e alegre. Enfim, era um autêntico jacista, mesmo não tendo participado no auge do movimento. Contudo, Pedro dedicou-se por 40 anos à Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Porto Alegre, da qual foi fundador e agente de pastoral, trabalhando como leigo, em coordenações, assessorias a seminaristas, na locução da Rádio Aliança de programação cristã, nos ensaisos de canto-coral, em missões populares. No dia 19 de março de 2008, Pedro faleceu, deixando imensa saudade.
CHICO BRAUN![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjniR5by17WBSG50O7h_vZeWz9bnlq_iDzVgcqRFYtAsojFyZqyaEiQ6IZ6cNUiI5XJOAe1dW5gwyWHy6_WebR9yPS63AqlaIHSJZGTWsHh5DCD696A4mQ2WdX2FaBNQQhtRtzFDTSbUts/s320/chico_resize.jpg)
A atuação de Chico Braun na JAC começou em 1957, no núcleo Bela Vista, no município gaúcho chamado São Sebastião do Caí. A partir de 1961, integrou a equipe nacional, sendo presidente de 1962 a 1964. Ele planejou engajamento na SUPRA, mas o golpe de 64 impediu. Exerceu atividades na Secretaria do Trabalho, assessoria sindical e CNBB regional. Por mais de 20 anos fez ações em habitação popular e cooperativismo habitacional. Formou-se no ano 1973, em Comunicação Social. Em 1981, na cidade de Porto Alegre, reiniciou trabalho de base ligado à formação de casais e crianças, junto à esposa. Depois de 1989, esteve empenhado na Prefeitura de Feliz-RS. Chico foi casado com Iracy e teve dois filhos, Sandro e Márcia. No dia 2 de maio de 2006, calou a voz do jacista que tocava violão e defendia grandes ideais. Ele era conhecido por suas fortes convicções e seus conselhos seguros.
Sou Tânia, filha do Pedro e da Renita.
A pedido de Iracy, repasso textos que contam, resumidamente, a passagem pela JAC de Pedro Meinerz e Chico Braun, ambos falecidos.
Ainda, há fotos dos dois amigos juntos e individualmente.
Você pode editar o material enviado, conforme predisposição em utilizá-lo no próximo encontro nacional de ex-jacistas.
Estou a disposição pra enviar outras informações desejadas,
Abraços a todos!!
PEDRO MEINERZ
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvgg542DuV63_Quj9J3Mltcjq5PlpetUJeyDwELy27Nu45FK97OsRYp_w5G3TORsyDc8ZM4_gedNicHhtWnRPcTT8a2Q2qCjYFqAD9uJi7esEdDPc1ePVzH-WOLJE06-5L1TXNNpPahYI/s320/pedro+colorado_resize.jpg)
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A história do envolvimento do Pedro com a JAC inicia através da Renita. O casal se conheceu em 1962 quando ela trabalhava como coordenadora da equipe regional-sul, na sede do movimento, nos fundos da catedral de Porto Alegre. Ele sempre visitava o amigo Pe. Ermilo Weizemann, então assessor arquidiocesano da JAC. Pedro havia saído do Seminário, no qual concluiu o curso de Filosofia. Logo que foram apresentados um ao outro, nasceu uma afetividade que durou mais de quatro décadas. Casaram em 17 de julho de 1965, em Arroio do Meio, onde Renita nasceu e realizou primeiras atividades comunitárias. Os dois moraram na capital gaúcha e tiveram três filhos, Tânia, Carla e Sérgio. O Pedro tornou-se forte participante da JAC mais tarde, nos encontros de ex-jacistas em nível estadual e nacional. Ele foi encantado pelas pessoas e idéias, atuando na organização de eventos e da liturgia. Também animava a todos com seu jeito carinhoso e alegre. Enfim, era um autêntico jacista, mesmo não tendo participado no auge do movimento. Contudo, Pedro dedicou-se por 40 anos à Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Porto Alegre, da qual foi fundador e agente de pastoral, trabalhando como leigo, em coordenações, assessorias a seminaristas, na locução da Rádio Aliança de programação cristã, nos ensaisos de canto-coral, em missões populares. No dia 19 de março de 2008, Pedro faleceu, deixando imensa saudade.
CHICO BRAUN
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjniR5by17WBSG50O7h_vZeWz9bnlq_iDzVgcqRFYtAsojFyZqyaEiQ6IZ6cNUiI5XJOAe1dW5gwyWHy6_WebR9yPS63AqlaIHSJZGTWsHh5DCD696A4mQ2WdX2FaBNQQhtRtzFDTSbUts/s320/chico_resize.jpg)
A atuação de Chico Braun na JAC começou em 1957, no núcleo Bela Vista, no município gaúcho chamado São Sebastião do Caí. A partir de 1961, integrou a equipe nacional, sendo presidente de 1962 a 1964. Ele planejou engajamento na SUPRA, mas o golpe de 64 impediu. Exerceu atividades na Secretaria do Trabalho, assessoria sindical e CNBB regional. Por mais de 20 anos fez ações em habitação popular e cooperativismo habitacional. Formou-se no ano 1973, em Comunicação Social. Em 1981, na cidade de Porto Alegre, reiniciou trabalho de base ligado à formação de casais e crianças, junto à esposa. Depois de 1989, esteve empenhado na Prefeitura de Feliz-RS. Chico foi casado com Iracy e teve dois filhos, Sandro e Márcia. No dia 2 de maio de 2006, calou a voz do jacista que tocava violão e defendia grandes ideais. Ele era conhecido por suas fortes convicções e seus conselhos seguros.